Aqui está o que devemos aprender com civilizações alienígenas mortas, de acordo com cientistas

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Autor: Monica Porter
Data De Criação: 15 Marchar 2021
Data De Atualização: 17 Poderia 2024
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Aqui está o que devemos aprender com civilizações alienígenas mortas, de acordo com cientistas - Ciência
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Vida alienígena - é um pouco exagerada, não é? E se mal podemos levar a sério a idéia de alienígenas vivos, como poderíamos aprender com os mortos?

Bem, um professor de Harvard acha que devemos prestar mais atenção à possibilidade de civilizações alienígenas extintas. A raça humana se colocou em uma posição precária - carregamos nosso planeta com armas nucleares e destruímos o clima da Terra por décadas. Avi Loeb, presidente do departamento de astronomia de Harvard, disse que comportamentos semelhantes podem ter levado ao colapso de raças alienígenas avançadas em outras partes da galáxia.

O que os cientistas devem procurar

Segundo Loeb, os cientistas que procuram sinais de civilizações extraterrestres devem expandir seu foco além de apenas seres vivos. A LiveScience relatou que, em uma palestra de maio na Cúpula Humans to Mars em Washington, DC, Loeb disse que caçadores de alienígenas deveriam procurar artefatos deixados para trás por civilizações passadas.

"Uma possibilidade é que essas civilizações, baseadas na maneira como nos comportamos, tenham vida curta", disse Loeb na palestra. "Eles pensam a curto prazo e produzem feridas autoinfligidas que eventualmente as matam".

Os cientistas devem procurar evidências de superfícies planetárias queimadas e restos de guerra nuclear, que por sua vez podem ensinar algo à raça humana.

"Podemos aprender algo no processo", disse Loeb. "Podemos aprender a nos comportar melhor uns com os outros, a não iniciar uma guerra nuclear ou a monitorar nosso planeta e garantir que ele seja habitável pelo tempo que for possível."

Por que precisamos de alienígenas (mortos ou vivos)

Loeb chamou esse conceito de busca de restos de civilizações alienígenas mortas "arqueologia espacial", de acordo com o futurismo. Ele argumentou que tal descoberta representaria uma das descobertas mais significativas da história da ciência (humana), e poderia servir como um conto de advertência para a humanidade, informando-nos sobre o que poderia ter matado civilizações passadas e como podemos evitar um destino semelhante.

Encontrar uma civilização viva real, por outro lado, poderia beneficiar nossa própria raça de maneiras diferentes.

"Nossa tecnologia tem apenas um século de idade, mas se outra civilização tiver um bilhão de anos para desenvolver viagens espaciais, elas poderão nos ensinar como fazê-lo", disse Loeb, de acordo com o Mysterious Universe.

Loeb não se tornou presidente do departamento de Harvard ao inventar teorias alienígenas improváveis ​​- ele é Ph.D. em física de plasma e é autor de quase 700 artigos de pesquisa, além de quatro livros, de acordo com sua biografia na Universidade de Harvard. Dito isto, um dos trabalhos recentes de Loebs sugere que o objeto interestelar Oumuamua pode realmente ser uma nave espacial alienígena, de modo que o homem se vangloria de um talento para o sensacional.

Mesmo assim, quem sabe? Talvez encontrar uma civilização alienígena extinta possa nos ensinar exatamente o que não fazer.