Processos Químicos em Forense

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Autor: Judy Howell
Data De Criação: 3 Julho 2021
Data De Atualização: 1 Julho 2024
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Processos Químicos em Forense - Ciência
Processos Químicos em Forense - Ciência

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Os cientistas forenses ajudam a vincular cenas de crimes com os criminosos responsáveis. Cientistas treinados podem analisar dedos e DNA, identificar drogas ou fibras em uma cena de crime e combinar balas com a arma que os disparou. O governo usa forense para investigar crimes e incidentes terroristas e verificar vestígios de armas químicas ou nucleares. Os processos químicos estão entre as ferramentas mais úteis dos cientistas forenses.

Espectroscopia de Massa

Em uma técnica desenvolvida no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, os cientistas usam um laser para vaporizar partículas ou fibras químicas, afirma o site do laboratório. Um espectrômetro classifica os componentes da amostra com base em seu peso molecular e, em seguida, o operador os identifica.Os pêlos humanos e animais absorvem vestígios de substâncias químicas do corpo; assim, ao vaporizar os cabelos, o operador pode identificar drogas ilegais que alguém ingeriu. Os pêlos de um cão traficante de drogas podem fornecer provas de que o cão foi exposto a substâncias químicas que produzem drogas.

Cromatografia em fase gasosa

Os cientistas forenses usam cromatografia gasosa para analisar líquidos. Um cromatógrafo é uma máquina que ferve líquido, quebrando-o em gás; os gases se separam com base em seu ponto de ebulição, o que permite ao operador identificá-los individualmente à medida que passam por um detector. Este processo pode ser usado para identificar medicamentos apreendidos.

Eletroforese

Os cientistas forenses podem usar a eletroforese para decompor sangue, saliva ou sêmen, para que as moléculas possam ser analisadas tratando-as com enzimas. A eletroforese usa um campo elétrico para separar moléculas biológicas com base em sua carga elétrica, de acordo com o departamento de biologia da Gustavus Adolphus College.

Teste de reagente Griess

Quando alguém dispara uma arma, ela deixa vestígios de pó na pele e nas roupas. Os cientistas forenses costumavam revestir a mão de um suspeito com parafina derretida para coletar o resíduo do tiro, mas isso nem sempre era confiável. Hoje, afirma o Instituto Nacional de Justiça, um composto conhecido como reagente Griess fornece um teste mais preciso. O reagente reage com nitritos queimados no resíduo em pó e os transforma em laranja brilhante.

Tiras de carvão

Quando cientistas forenses investigam casos de incêndio criminoso, é importante que eles identifiquem o "acelerador" usado para fazer o fogo queimar quente e rápido - por exemplo, querosene ou gasolina. Um método, de acordo com o site da Enotes, é colocar tiras de carvão nos detritos. As tiras absorvem os aceleradores, os cientistas as dissolvem e depois analisam os produtos químicos deixados para trás.