Usos Industriais da Pepsina

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Autor: Randy Alexander
Data De Criação: 27 Abril 2021
Data De Atualização: 17 Novembro 2024
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A pepsina é uma enzima digestiva - especificamente uma protease - produzida no estômago. As enzimas são substâncias químicas, geralmente proteínas, que catalisam reações bioquímicas. A pepsina se forma no ambiente ácido, depois que sai das células, ou o próprio estômago seria atacado.

Pepsina derivada de porcos está disponível como um produto comercial. Vários usos industriais aproveitam a forte ação digestiva bioquímica da pepsina.

Modificar proteínas para alimentos

A pepsina divide as proteínas em fragmentos solúveis em água, chamados peptonas. Embora isso normalmente ocorra no estômago, ele pode ser duplicado em um grande vaso de reação em uma base comercial. A digestão parcial por pepsina pode ser usada em aplicações alimentares - por exemplo, no processamento de proteína de soja e gelatina. A pepsina tem sido usada como substituto do renina na produção de certos queijos.

Tratamento de couros

A pepsina é usada pela indústria do couro para remover vestígios indesejáveis ​​de tecido remanescente, como cabelos e gordura, de couros parcialmente processados. Este tratamento enzimático é chamado de "morder" os couros. O processo também mora e suaviza os couros, melhorando a qualidade do couro.

Uso Histórico em Medicina

A pepsina foi combinada com o senna para criar um laxante popular, o Syrup Pepsin, concebido pela primeira vez em 1800. Por muitos anos, a Pepsin Syrup Company (posteriormente comprada pela Sterling Drugs) vendeu o produto. Outra formulação usando pepsina para fins medicinais foi a Pepsina Bitters do Dr. Pepper. (Isso não é o mesmo que a fórmula da popular bebida carbonatada Dr Pepper.)

Investigações científicas

A pepsina é usada para separar anticorpos em "fragmentos funcionais de ligação ao antígeno" (Fabs) para pesquisas biológicas e médicas e aplicações práticas, nas quais é desejável não usar anticorpos inteiros. Esse processamento reduz as tendências de anticorpos para interagir com células imunes e se envolver em ligações inespecíficas. Isso permite que os anticorpos sejam mais facilmente estudados. O processo ainda está sendo investigado.