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Cavalinhas pertencem a uma família de plantas que foram difundidas no período Devoniano, cerca de 350 milhões de anos atrás. Naquela época, as plantas eram abundantes e cresceram até o tamanho de árvores. As cavalinhas de hoje, embora consideravelmente menores, às vezes são chamadas de fósseis vivos.
Descrição
Essas primeiras plantas terrestres usaram hastes reforçadas com sílica para apoio. Acima do solo, o caule é verde, permitindo que a planta fotossintetize. A porção subterrânea do caule é coberta por pêlos minúsculos, chamados rizomas, que ancoram a planta no solo.
Construção da haste
O sistema vascular de cavalinha transporta comida e água para as várias estruturas da planta, e os espaços vazios no interior da raiz e do caule permitem a dispersão de gás dentro da planta. O caule segmentado possui minúsculas folhas cinzas e mini-ramos em cada articulação, talvez uma adaptação para evitar a perda de água.
Reprodução
Cavalinhas não florescem. Como samambaias, eles se reproduzem através da dispersão de esporos.
Fase de produção de esporos
As caixas de esporos formam pequenos cones nas hastes da planta. Os esporos são dispersos pelo vento. Se eles pousarem em um local úmido ou úmido, poderão germinar e crescer em pequenas plantas chamadas gametófitas.
Gametófitos
O gametófito cresce duas estruturas diferentes, uma segurando gametas femininos em xícaras minúsculas e outra segurando gametas masculinos equipados com caudas para ajudar no movimento. Essa fase do ciclo de vida das cavalinhas, conhecida como geração de gametófitos, existe para garantir a diversidade genética.
Fertilização
Cavalinha confiar na chuva para fertilização. A chegada da chuva libera os gametas masculinos, que nadam até as xícaras contendo as células femininas. Os embriões crescem para formar a estrutura semelhante ao caule que caracteriza a cavalinha madura.