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A condutividade de uma solução (k) é proporcional à quantidade de íons dissolvidos que a solução contém. A corrente elétrica é transportada pelos íons positivos e negativos dissolvidos e, quanto mais íons, mais corrente elétrica. Além da quantidade de íons na solução, o tipo de íons também faz diferença na condutividade da solução. Eletrólitos fortes (altamente dissolvidos) são melhores condutores. Íons com mais de uma única carga também carregam mais corrente.
Passo 1:
Obtenha a condutividade molar (uma constante) para o produto químico dissolvido na solução. Condutividade molar é a soma da condutividade molar do ânion e do cátion somados. Observe que o ânion tem um valor de condutividade negativo, portanto o resultado final é realmente uma diferença na condutividade molar das duas espécies. Condutividades molares são valores teóricos baseados na condutividade de uma solução infinitamente diluída.
Passo 2:
Determine o volume da sua solução. Isso deve estar em litros. Nota: o volume deve ser determinado após a adição do eletrólito.
Etapa 3:
Determine a quantidade molar do seu eletrólito (a espécie molecular que é adicionada ao solvente). Se você souber quantos gramas de eletrólito foram adicionados, divida esse peso pelo peso molecular do eletrólito para obter mols de eletrólito.
Passo 4:
Determine a concentração da sua solução. A concentração é dada em mols por litro. Divida o número de mols obtidos na Etapa 3 pelo volume obtido na Etapa 2 para obter a concentração molar da solução.
Etapa 5:
Determine a condutância da sua solução multiplicando a condutividade molar pela concentração molar. O resultado é k, condutividade da solução.